sábado, 26 de dezembro de 2009

Procura-se

Preciso de um emprego. Nem que seja de revisor ortográfico de matéria fim-de-carreira da Record:


Essa coisa de Natal


Presente dos Lachs

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Tipo caderno de viagem

Na segunda, jantei na casa de Rosana Lehmberg, uma brasileira simpática pra caramba que conheci na International Baptist Church em Hamburg. A caminho de Harburg, onde ela mora, desci na Hauptbahnhof para ver a área.


 
 
Hamburg Hauptbahnhof




IBC Men's Group @ Lehmberg's


Hoje fiz um boneco de neve e ajudei a ornamentar árvore de Natal (me salvei de ouvir Simone, mas de resto, vem tudo). Ficou menos parecido com um aborto do que o último que eu fiz.




sábado, 19 de dezembro de 2009

A preço de banana (importada do Brasil)

Não sei porque eles cobram tão pouco nos filmes - porque dá um trabalho filho da mãe -, mas eu to cobrando 20€ pra tirar neve da calçada.


 
As fotos da festa ficaram ótimas


Cortesia pros Schildeis

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Finalmente

Descobri que é mais fácil fazer castelo de areia do que boneco de neve.


Kringelkrugweg
 

Crocs da casa

 
Lago congelado 

 




Boneco de neve supimpa

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Duas histórias pequenas

Na outra semana, um evento para idosos em Norderstedt e eu fui de convidado. Tinha um casal simpático do meu lado, me explicando em alemão o que era dito no palco em alemão arcaico. Tinha uma mulher entalada com café sem poder tossir, e eu segurando a risada. Tinha a gordinha atrasada na coreografia da apresentação, e eu segurando a gargalhada. Uma mulher dormindo, se apoiando no próprio braço. E eu pocando, prendendo o riso.

Rodamos Berlin em dois dias e no terceiro dia, descansamos. E ela disse que a cidade não era boa e não era bonita e que Hamburg era melhor.
Encontrei com Jorge Amado numa esquina de uma avenida cheia de histórias. Estavam ele, Gabriela, o cravo e a canela, mas falavam outra língua, não era a minha.
Procurei carne de boi no cardápio do restaurante indiano. Comi um prato chamado Taj Mahal. Não paro de lembrar do gosto do carneiro cozido, do arroz com uma erva aromática e do molho doce, e a vontade de dar aquela vomitada vem sempre.
No final, eu achei Berlin uma mistura de valores e de impressões. Me lembrou Paris. Uma Paris meio pobre.
  
 
Brandenburger Tor 


  East Side Gallery


Reichstag


E aí, Jorge


Meio Paris