- Não faço ideia de como esse novo cara sabe coisa que nem eu sei sobre você.
- Ele viu foto minha quando pequena.
- E como foi isso?
- Cabe saber?
- Cabe ainda sofrer?
- Não sei. Eu estou ótima. Se quiser, posso fingir ser mais feliz agora do que quando estava com você e ser tão convincente, tão real, tão eloquente nas minhas colocações que você vai se sentir um merda.
- Tenho me sentido assim mesmo sem você ter aberto a boca.
- É que às vezes eu deixo sinais...
- Coletei todos eles.
- É por isso que vez ou outra você chora?
- Não por eles que vez ou outra te deixo saber que choro.
- Então por quê?
- Se eu te der um sorriso amarelo, disser que to ótimo, fingir felicidade e afins, vai fazer sentido pra você?
- Não. Só vai me machucar.
- Por quanto tempo?
- Como posso saber? Nunca mais nada doeu.
- Que sorte!
- Dor é a gente que inventa, dizem por aí.
- Ele viu foto minha quando pequena.
- E como foi isso?
- Cabe saber?
- Cabe ainda sofrer?
- Não sei. Eu estou ótima. Se quiser, posso fingir ser mais feliz agora do que quando estava com você e ser tão convincente, tão real, tão eloquente nas minhas colocações que você vai se sentir um merda.
- Tenho me sentido assim mesmo sem você ter aberto a boca.
- É que às vezes eu deixo sinais...
- Coletei todos eles.
- É por isso que vez ou outra você chora?
- Não por eles que vez ou outra te deixo saber que choro.
- Então por quê?
- Se eu te der um sorriso amarelo, disser que to ótimo, fingir felicidade e afins, vai fazer sentido pra você?
- Não. Só vai me machucar.
- Por quanto tempo?
- Como posso saber? Nunca mais nada doeu.
- Que sorte!
- Dor é a gente que inventa, dizem por aí.
Dos mil porquês eu te amo. Sério, véi.
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